O Nazismo como “Terceira Via”

Já demonstrei em outra página do site1 que o Fascismo nasceu na Itália como proposta de uma “Terceira Via”, porque já existia na época o Marxismo Revolucionário (Progressismo) e a queda das Monarquias (Conservadorismo), assim como foi na época da Revolução Francesa (Progressismo) e a queda das Monarquias (Conservadorismo).

O pai de Mussolini, Alessandro, era socialista, republicano e nacionalista e por sua influência sempre foi ideologicamente Socialista, como ele escreve em seu testamento:

 “Ninguém que seja um verdadeiro italiano, seja qual for sua fé política, se desesperará no futuro. … Os trabalhadores são infinitamente superiores a todos os falsos profetas que afirmam representá-los… Por isso fui e sou socialista!”1

No século XXI todas as Esquerdas do mundo chamam as Direitas de “Fascistas”, como se tudo o que não seja Progressismo é Fascismo! E tudo o que não é Esquerda não é Democracia, como se o “Estado Màximo” marxista fosse uma democracia!

Estamos vivendo um caos conceitual planetário, assim como um caos econômico e político que está nos levando ao colapso da sociedade como a conhecemos! E eu estou escrevendo para os sobreviventes deste colapso, que seguramente virá! E para aqueles que, num futuro sombrio, questionem se “existe alguma outra forma de conduzir a Humanidade que não seja a eterna ascensão e queda dos Impérios”!

A resposta está inclusa na teoria que criou tantas confusões:

  1. A Direita e a Esquerda políticas não existem além da crença das pessoas!
  2. O Progressismo e o Conservadorismo não são polos opostos, nem conflitantes!

Por isso uma pessoa que se considera Progressista encaixa o Nazifascismo na Direita e quem é Conservador o encaixará na Esquerda! Porque na cabeça polarizada das pessoas, só existe um ou outro e eles são inimigos mortais e inconciliáveis!

O próprio Mussolini passou por esta confusão e escreveu:

“A alegação de inconsistência é infundada. … Como a evolução da sociedade refutou muitas das profecias de Marx, o verdadeiro socialismo retrocedeu do possível para o provável… O único socialismo que pode ser implementado socialisticamente é o Corporativismo, ponto de confluência, equilíbrio e justiça de interesses em relação ao interesse coletivo… Vinte anos de fascismo, ninguém será capaz de apagá-los da história da Itália.”1

Pela História, a “Terceira Via Fascista” (“Terza Via Fascista”), segundo seus próprios fundadores, deveria ter representado uma forma de governo ACIMA das opiniões divergentes dos partidos. Essas considerações vêm de um aspecto do Sansepolcrismo, resumido no famoso discurso de Mussolini (23 de março de 1921) na frase:

“Não acreditamos em programas dogmáticos, nesse tipo de estruturas rígidas que devem conter e sacrificar a realidade complexa em constante mudança. […] nos permitimos o luxo de ser aristocráticos e democráticos; conservadores e progressistas; reacionários e revolucionários; legalitários e ilegalitários, de acordo com as circunstâncias de tempo, local e ambiente, em uma palavra “da história”, na qual somos forçados a viver e a agir”.1

Este trecho acima poderia encerrar aqui a minha análise! Mas temos que esmiuçar para mostrar que, “de longe somos todos normais, de perto todo mundo é louco e, em uma escala microscópica, não passamos de uns neuróticos”, como disse Christopher Zagato Lima.

Em primeiro lugar, temos que entender que o Fascismo era uma teoria nova, emergente e que foi se construindo enquanto foi crescendo, assim como o Nazismo. Ela não nasceu pronta e acabada, como qualquer outra teoria!

Os idealizadores desta teoria eram futuristas, nacionalistas, sindicalistas revolucionários, veteranos da Primeira Guerra Mundial e outros proponentes do nascimento de um novo sistema político alternativo aos da época, que se reuniram em 23 de março de 1919 para elaborar um programa a partir do qual o Fascismo nasceu.

A observação inicial foi de que “monarquias liberais, social-democracias e democracias dominantes na Europa eram plutocracias corruptas e decadentes, governadas por sistemas afetados por desvios partidários e maçônicos”. O objetivo dos congressistas era um sistema político baseado nos princípios da ”democracia orgânica” ou “corporativa”: “O fascismo é um método, não um fim; se quiser, é “uma autocracia no caminho da democracia” Benito Mussolini, 1926.

Esta busca idealista do Fascismo justifica a criação da segunda coluna da minha Teoria do Mesaísmo: A história da Humanidade foi escrita por líderes patológicos, desde a sua origem! Não importava em qual sistema político uma sociedade estava estabelecida, ela sempre tendia com o tempo para a corrupção e a  decadência devido à ambição de poder dos seus governantes! Por isso não importa qual seja a teoria que estejamos defendendo, temos sempre que olhar e cuidar dos líderes que estão no poder e observar como eles chegaram e se mantém no Poder!

Assim tanto Mussolini como o Fascismo buscavam desde a origem uma posição que estivesse “além do Socialismo e do Capitalismo”, como demonstrei acima. Por exemplo, no discurso proferido no Senado em 27 de novembro de 1922, Mussolini disse: “Eu não tenho medo de palavras. Se amanhã fosse necessário, eu me proclamaria o príncipe dos reacionários. Para mim, todas essas terminologias da direita, da esquerda, dos conservadores, da aristocracia ou da democracia são terminologias escolares vazias. Eles são usados para nos distinguir algumas vezes ou para nos confundir, geralmente.”.1

Em 23 de março de 1919 Mussolini fundou o “Fasci Italiani di Combattimento”  e em 20 de fevereiro de 1920 , o “Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães” (“Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei”) foi criado na Alemanha.

Mussolini delineou os três pontos fundamentais do movimento Fascista como sendo: I. A grandeza da pátria e a liberdade do mundo; II. A oposição ao imperialismo de outros povos em detrimento da Itália e ao eventual imperialismo italiano em detrimento de outros povos; III. Compromisso dos fascistas em sabotar por todos os meios as candidaturas dos neutralistas de todos os partidos …1

Porque é tão difícil classificar o Nazifascismo como Direita ou Esquerda?

Por dois motivos básicos:

  1. O conceito desta polaridade foi uma criação humana, principalmente valorizada por Engels, que a definiu no “Manifesto Comunista”: “Por burguesia entende-se a classe dos Capitalistas modernos, proprietários dos meios de produção social e empregadores de trabalho assalariado. Por proletariado, a classe dos trabalhadores assalariados modernos, os quais, não tendo meios próprios de produção, estão reduzidos a vender a sua força de trabalho [labour-power] para poderem viver. (Nota de Engels à edição inglesa de 1888.)
  2. Porque acreditamos que tudo que existe na Terra pode e deve se encaixar nesta polaridade: qualquer coisa tem que estar em um dos lados da polaridade Direita/Esquerda: Capitalismo, Socialismo, Progressismo, Conservadorismo, Capital, Trabalho, homens, mulheres, brancos, negros, índios, LGBTQIAPN+, céticos, religiosos, ateus, fundamentalistas, colonialistas, opressores, oprimidos, honestos, hipócritas, bons, maus, veganos, carnívoros, … Enfim: todas as mulheres, gays, negros, índios, operários, oprimidos, etc. teriam que ser da Esquerda e todos os homens, brancos, religiosos e ricos teriam que ser da Direita… Mas isto é impossível de ser e de acontecer e a mínima lógica e evidências mostram a falácia deste pensamento!

Mussolini escreveu: “Agora é irrefutável que o Bolchevismo (doutrina da ala esquerda majoritária do Partido Operário Social-Democrata Russo, adepta do Marxismo revolucionário pregado por Lênin) arruinou a vida econômica da Rússia … Declaramos guerra ao socialismo, não porque seja socialista, mas porque foi contra a nação e porque o fenômeno bolchevique não suprime as classes, mas é uma ditadura, exercida com ferocidade”. … Com relação à democracia econômica, estamos no campo do sindicalismo nacional e contra a interferência do Estado, quando ele quer assassinar o processo de criação de riqueza”.1

E na Wikipedia encontramos sobre o Nazismo, que: “O partido surgiu a partir do nacionalismo alemão combinado à cultura paramilitar racista e populista dos Freikorps, que lutaram contra os levantes comunistas na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial. O partido foi criado como um meio de chamar os trabalhadores para longe do comunismo e reaquecer seu nacionalismo völkisch. Inicialmente, a estratégia política nazista focou em anti grandes empresas, anti burguês, e a retórica anti capitalista, embora esses aspectos foram posteriormente minimizados a fim de ganhar o apoio das grandes entidades industriais, e em 1930 o foco do partido mudou para antissemita e antimarxistas.2

 Vemos, assim, que tanto o Fascismo quanto o Nazismo se consideravam uma “Terceira Via”, nem Capitalista nem Comunista, mas que poderiam usar elementos de ambos os lados se assim os aprouvesse. E como eram ideologias novas, também eram fluidas e orgânicas.

Se entendermos isso, já me dou por satisfeito! Mas ainda temos que caminhar muito até chegarmos à compreensão de séculos e milênios de confusões que começaram nas tribos pré-históricas da Humanidade!

Mussolini, ao longo do tempo, incluiu elementos de nacionalismo, corporativismo, anticapitalismo, sindicalismo nacional, expansionismo, progresso social, antiliberalismo e anticomunismo, se opondo às ideias de ”luta de classes” e do materialismo histórico (Marxismo científico), combinado com a censura de subversivos e maciça propaganda do Estado e culto à personalidade em volta do líder (populismo). Com tantos “ismos” é tão impossível quanto é fácil colocar o Fascismo em qualquer lugar do espectro político, conforme a parte que for pinçada e encaixada!1

Entre março e junho de 1919, Mussolini disse: “Somos, antes de tudo, libertários, ou seja, pessoas que amam a liberdade de todos, até dos adversários… Faremos todo o possível para evitar a censura e preservar a liberdade de pensamento da expressão, que constitui uma das maiores conquistas e expressões da civilização humana.” Vemos que aqui ele declara guerra ao marxismo e caminha para o Libertarianismo e a economia de mercado!1

Entre 1922-1925, De Stefano esteve no comando da economia italiana e implantou talvez o primeiro programa de privatizações em ampla escala numa economia capitalista! Em 1923, o líder fascista Benito Mussolini fez uma declaração que empolgaria qualquer defensor do liberalismo econômico: “o governo [fascista] concederá total liberdade à iniciativa privada e abandonará toda intervenção na economia privada”.3

Não se afirma aqui que Mussolini tinha convicções liberais. Para o fascismo, a economia é um meio para se atingir objetivos políticos. As privatizações, por exemplo, tinham como finalidade conquistar a confiança da burguesia industrial, que não estava muito entusiasmada com a ascensão fascista – o sucesso permitiu que o Duce se mantivesse no poder.3

Foram privatizados: monopólios estatais de venda de fósforos e de venda de seguros; a maioria das redes e serviços estatais de telefonia; a Ansaldo, a então maior empresa produtora de máquinas de metal. Além disso, houve concessões de autoestradas com pedágio para empresas privadas.3

No mesmo período, outras efetivas políticas econômicas laissez-faire também foram implementadas: redução de impostos, de regulamentações e de barreiras comerciais. De Stefano removeu até mesmo uma “legislação socialista”, criada em gestões anteriores, que permitia imposto sobre herança.3

Na medida em que Mussolini ia adquirindo mais poder, mais radical e corporativista foi se tornando. Em julho de 1925, De Stefano foi substituído pelo banqueiro Guiseppe Volpi, que se alinhava com essas visões corporativistas. Gradualmente, a política econômica laissez-faire foi substituída pela intervenção e o “livre-mercado” foi restringido por políticas protecionistas.3

Quanto a Hitler e o Nazismo, em um artigo de Narloch publicado na Folha e intitulado “Hitler não era de esquerda nem de direita: era a terceira via”4, ele escreveu:

“Como saber qual o lugar de Hitler na política se ele era ao mesmo tempo anticomunista, antiliberal e anticonservador?

É verdade que algumas propostas do nazismo, principalmente do início do movimento, têm toda a cara da esquerda. A primeira plataforma do Partido Nazista, publicada em 1920, defendia reforma agrária, divisão dos lucros de indústrias pesadas, estatização de grandes lojas de departamento, proteção social na velhice e proibição do rentismo e do trabalho infantil.

Mas não, Hitler não era de esquerda. Tinha os comunistas como seus principais inimigos e, mais importante, não ligava para a igualdade, o principal valor da esquerda. Pelo contrário, a teoria dos nazistas se baseava na desigualdade — os mais fortes (para eles, os arianos) deveriam vencer e dominar povos inferiores.

Hitler tampouco era um conservador. Conservadores pregam a prudência na política, a ordem e a preservação das conquistas da sociedade. O melhor político, para um conservador, é aquele que inspira tédio — e Hitler inspirou muitas emoções, menos tédio. Estava muito mais para um jacobino, alguém disposto a cortar cabeças e arriscar tudo em nome de uma sociedade perfeita.

Seria Hitler um liberal? Nem de longe. A ascensão do fascismo na Europa também é conhecida por historiadores como “a segunda morte de Adam Smith”. As ideias liberais, que contagiaram o mundo do fim do século 19 até a Primeira Guerra, não infectavam mais ninguém. À esquerda e à direita, o planejamento central foi a grande ideia que acometeu o mundo até a chegada do neoliberalismo, em 1970.

O fasci, feixe de varas que deu nome ao fascismo, representa a ideia de que “juntos somos mais fortes”. Assim como o comunismo, o fascismo e o nazismo eram ideologias coletivistas. Rejeitavam a ideia de que o indivíduo é um fim em si mesmo (ou que “o indivíduo vale mais do que toda a Via Láctea”, como dizia Nelson Rodrigues). O oposto do fascismo não é o comunismo, mas o individualismo.

A ambiente político do começo do século 20 se dividia entre democratas liberais e revolucionários anarquistas ou socialistas. O fascismo e seu correspondente alemão surgiram como uma novidade que transcendia ideologias tradicionais e reavivava a crença na política principalmente entre os jovens. Não eram comunistas nem liberais: admitiam o capitalismo, mas um capitalismo submetido aos interesses do Estado, do coletivo.

Os nazistas não eram nem de esquerda nem de direita: era a terceira via dos anos 1920. Os políticos que rejeitavam rótulos e pregavam “contra tudo isso que está aí”.4

O “Jornal da USP no Ar” também analisou este tema, pela perspectiva do discurso e da história. O primeiro ponto foi abordado por Izidoro Blikstein, professor de Linguística e Semiótica da USP e especialista do discurso nazista, que disse:

“O discurso nazista tinha um foco fundamental: enaltecer o povo alemão em defesa direta dos chamados arianos, uma população que viveu na Índia antiga e que corresponde à origem dos povos de línguas indo-europeias, entre elas o povo e a língua alemã”. Essa é a origem do arianismo, movimento que constitui o eixo da ideologia nazista.

“A questão referente às tendências de esquerda ou de direita fica muito aquém do foco fundamental do nazismo”. O movimento desenvolveu diversas frentes por meio da propaganda e de discursos. Dentre eles, estava o antissemitismo, contrário do arianismo, e o anticomunismo, adversário do nazismo ao buscar o apoio das classes populares.

Ainda de acordo com ele, “a questão do apoio à extrema direita acabou ficando em uma posição secundária”, mas a propaganda nazista optou por não insistir nos ataques à burguesia e ao capitalismo, porque precisava desse capital. “O foco principal acabou sendo o semita, o judeu – não só o judeu, mas as ‘antirraças’ que eram consideradas degeneradas (ciganos, negros e também os homossexuais e deficientes físicos), que não poderiam contaminar o ariano alemão, a raça pura que garantiria a paz e felicidade para o mundo.”5

E, para fechar esta reflexão, vou trazer um texto da Revista Superinteressante, intitulada “O nazismo era de esquerda ou de direita?”

“Apesar de se chamar Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, o nazismo desprezava o comunismo ao estilo soviético. Ele tinha mais pontos em comum com o liberalismo econômico, uma bandeira tradicionalmente da direita, embora também tivesse elementos em comum com a esquerda.

Mais importante do que estar à direita ou à esquerda, o que realmente definia as políticas e os objetivos de Adolf Hitler não era nem o capitalismo nem o socialismo: era o racismo. O nazismo, da forma como se consolidou na década de 1930, era caracterizado por um nacionalismo para poucos, os alemães “arianos”. Qualquer outro grupo que não se encaixasse nisso não poderia participar do Estado alemão.

O nazismo era claramente anticomunista, mas também era anticapitalista. Essa espécie de terceira via – que se manifestava, como diríamos no século 21, “contra tudo isso que está aí” – dizia que Karl Marx era detestável por ser judeu, e o capitalismo liberal era detestável por ser liderado por judeus.

O “Socialista” no nome do partido era propaganda política, pois os trabalhadores formavam a base eleitoral do país. A ideia era atrair esse público, até então ligado ao Partido Social Democrata. Já o Partido Comunista da Alemanha realmente era de esquerda e não tinha nada em comum com os nazistas

Até chegar ao poder, o Partido Nazista tinha um grupo socialista. Seu líder era Gregor Strasser, comandante da milícia armada SA. Mas, não por acaso, Strasser foi morto em 1934, na Noite dos Longos Punhais, ocasião que Hitler usou para afastar seus oponentes. Depois, a SA perdeu poder para uma nova tropa de elite, a SS.

A ideologia do nazismo mostra que o mundo era – e é – mais complexo do que a divisão tradicional entre direita e esquerda.

Os nazistas usavam o Estado para controlar a economia, mas nunca pensaram em socializar todos os bens. Na prática, eles não eram totalmente contra os liberais capitalistas, desde que eles fossem favoráveis aos “verdadeiros alemães”, os “arianos”. Ou seja, o que importava no nome do partido não era o “Socialista”, era o “Nacional” – e “Nacional” significava um grupo específico de alemães.6

Acredito que estas questões aqui colocadas já conseguiram evidenciar que o Fascismo e o Nazismo nasceram para ser uma “Terceira Via” que estava “além” da polarização Direita x Esquerda e Capitalismo x Socialismo. Mas que, por causa das disputas da Guerra Fria do século XX, a maioria das pessoas passou a acreditar que só existiam estas duas possibilidades teóricas e práticas na política e os dois lados passaram a classifica-los como pertencendo “ao outro lado do espectro”, o que não condiz com a realidade histórica!

Mas vou parar por aqui e desdobrar o tema em outras páginas, pegando argumentos de alguns escritores famosos para embasar melhor esta desconstrução cultural que tanto nos prejudica e está nos levando ao colapso planetário!

Paulo Maciel

21/01/2024

Fontes:

  1. https://mesaismo.com.br/index.php/teste/o-fascismo-como-terceira-via/

2. pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Nacional-Socialista_dos_Trabalhadores_Alemães

3.  https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-governo-liberal-de-benito-mussolini-1922-1925/668034234

4. https://www1.folha.uol.com.br/paywall/signup.shtml?https://www1.folha.uol.com.br/colunas/leandro-narloch/2017/08/1910297-hitler-nao-era-de-esquerda-nem-de-direita-era-a-terceira-via.shtml?fbclid=IwAR0Lu9ul4u5Eglc6V4x5DtrVf0IpHljs6_8sW_SeBSgd0dHkuwkdJOmh81s

5. https://jornal.usp.br/atualidades/nazismo-ultrapassou-tendencias-de-esquerda-ou-de-direita/

6. https://super.abril.com.br/mundo-estranho/afinal-o-nazismo-era-de-esquerda-ou-de-direita/?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=eda_super_audiencia_institucional&gad_source=1&gclid=CjwKCAiA1-6sBhAoEiwArqlGPhbYrpQFD5gz6EYbx_-r_VwhmIP68fbmdS2wAq2DNMNFiTk6RovfThoC_NEQAvD_BwE